Autor: Erick Sumoza Traduzido por: Rafael Barros.
O símbolo da serpente é um dos mais antigos e dos mais usados pelas primeiras culturas. Esse simboliza a sabedoria, fertilidade, criação, morte e ressurreição. No entanto, poucos sabem que poderia ser a representação dos deuses híbridos serpentes que governaram no passado.

Os deuses híbridos serpentes tem estado presenta em nossa história desde sempre. Muitas culturas antigas os têm chamado de diferentes maneiras e os tem dado distintos status.
Híbridos serpentes na história
Na Índia, os nagas eram um raça de repteis que desceram do céu. Acreditava-se que eram híbridos serpentes; humanos com cauda de dragão.
Na África, um antigo deus criou o Sol, a Lua e depois à Terra. Esse também criou um conjunto de gêmeos, seres primitivos chamados Nummo.
Esses espíritos ancestrais eram imortais e se diz, veio de outo planeta. Também combinaram seu DNA com os animais da Terra.
Na América Central, o antigo livro maia, Chilam Balam afirma que as primeiras pessoas que viveram em Yucatán foram os Chanes, o Povo da Serpente.
Os Chanes eram guiados através do mar pelo deus serpente Itzamná, quem governava graças a seu conhecimento esotérico, em vez da força.
Os maias e astecas também adoravam a Quetzalcóatl, a serpente emplumada. Esse deus trouxe o conhecimento da ciência e as matemáticas a seu povo.
Na Chin, os seres humanos foram criados por Fu Xi e Un Wa, segundo uma antiga lenda. Um casal masculino e feminino tinha híbridos serpentes. Dizia-se que contribuíam ao desenvolvimento do sistema de escrita chinês.
No Egito, a serpente era associada com a imortalidade e dos deuses nos períodos do Reino Antigo e Meio. A serpente se converteu em um símbolo da realeza.
No Novo Reino, quando Egito foi invadido e tomado pelos hicsos, a serpente representava aos invasores e foi pega como algo «maligno».
No antigo Egito também acreditava que o deus Amón poderia se transformar em serpente para se regenerar. Além disso, o guardião do submundo era Nehebkau, uma serpente de 2 cabeças que oferecia proteção.
Outras mitologias até a atualidade

Na mitologia grega e romana, a serpente era o símbolo de um espírito guardião e foi gravada em muitos altares.
No templo de Atenas, acreditava-se que uma serpente fechada em uma jaula era a reencarnação de Erichthonius, um rei da antiga Grécia.
O santuário de Apolo também tinha a gravura de uma serpente. A mitologia grega também tinha a Medusa e outras Górgonas, criaturas com serpentes vivas no lugar de cabelo.
Nas primeiras versões do Antigo Testamento, faz-se referência aos antepassados do deus serpente. No entanto, essas foram eliminados ou reinterpretadas como alegorias.
Entretanto, as serpentes se associavam a Moisés, já que Deus ordenou que fizesse um ídolo de cabeça de réptil. Também se noticiou que seu bastão poderia se converter em uma.
Os celtas associavam as serpentes com a sabedoria, a fertilidade e a imortalidade. Teriam que as conectar com as lagoas de cura e a água.
Na nórdica, está Jörmundgander, a serpente sentinela de Midgard. Diz-se que seu corpo rodeava todo o planeta.
As tribos indígenas americanas consideravam à serpente como um símbolo da fertilidade e renascimento. Sua mitologia menciona Unhcegila, uma criatura gigante com aspecto de serpente. a qual poderia engolir a uma pessoa de um bocado.
Os nativos americanos também incluíam a serpente como uma deidade conhecida como Avanyu, que trazia tempestades à Terra.
Inclusive, em nossa época, a serpente aparece representada na fraternidade médica, o que mostra que essa criatura segue estando ativa em nossa sociedade, Por que é tão importante a serpente?
Fonte: UFO SPAIN ES