Autor: Erick Sumoza Traduzido por: Rafael Barros
Antes de falecer, Norman Bergrun, cientista que trabalhou por 12 anos na NASA, afirmou que existiam maciças naves extraterrestres proliferando nos anéis de Saturno.
Bergrun, quem se desempenhou no Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica e que trabalhou com Lockheed Martin em alguns projetos aeroespaciais secretos, declarou que há naves extraterrestres no Sistema Solar, mas os cientistas não o reconhecem.
Naves espaciais em Saturno?
Em seu livro Ringmakers of Saturn, de 1986, explicou pela primeira vez a teoria de que foram vistas naves extraterrestres nos planetas anéis do Sistema Solar. Especialmente em Saturno.
Segundo Bergrun, quando se analisam as imagens obtidas durante os sobrevoos das sondas Voyager durante anos, revela estranhos objetos próximos dos anéis.
Inclusive se pode observar os «exaustores» dos motores das naves extraterrestres, cuja proliferação se estaria acelerando e alcançando uma etapa «crítica».
O ex-engenheiro da NASA explicou que os anéis de Saturno, Urano e Júpiter, se criaram para ser usadas como fonte de energia ou para obter recursos pelos extraterrestres.
Além disso, assegurou que essas naves poderiam se considerar como «vivos»» já que tem funções essenciais dos sistemas biológicos, como a autorreplicação e a automanutenção.
Isso coincide como o que dizia por alguns teóricos, como Arwen Nicholson e Duncan Forgan, da Universidade de Edimburgo. Eles sugeriram há uma década que o universo poderia estar povoado por milhares de sondas alienígenas autorreplicáveis.
Além do inegável prestígio e currículo do cientista, os céticos asseguram que existe uma explicação natural. Outros opositores apontam a que os movimentos da sonda provocam as irregularidades nas imagens.
O certo é que Saturno e suas luas estão cheios de estranhas características, desde enigmática nuvem hexagonal no polo norte, até os «satélites pastorais».
Esses satélites são luas pequenas cuja influência gravitacional limita material em alguns anéis planetários, limitando regiões estreitas.
O material do anel que orbita próxima do satélite pastor é, normalmente, enviado novamente sobre o anel, enquanto outra parte do material é expulsa para o exterior ou termina caindo sobre outro satélite pastor.
Objetos não identificados mencionados pela NASA?
Mesmo assim, algumas vezes temos o que poderíamos chamar, pastores espaciais não identificados. Um claro exemplo pode se observar numa imagem obtida pela sonda Cassini.
A NASA a descreve da seguinte maneira:
«Uma interrupção brilhante no anel estreito F de Saturno sugere que pode ter sido perturbado recentemente. Essa característica provavelmente não foi causada pela lua Pandora (50 milhas ou 81 quilômetros de distância) que espreita na proximidade, na parte inferior direita. O mais provável é que tenha sido criado pela interação de um objeto pequeno incorporado no anel e o material no núcleo do anel. Os cientistas as vezes referem-se a essas características como “jatos”.
Devido a que esses corpos são pequenos e estão incorporados no próprio anel F, são difíceis de detectar com a resolução disponível para a nave espacial Cassini da NASA. Em troca, seu efeito revela sua presença, e os cientistas usam a nave espacial Cassini para estudar tais escultores sigilosos do anel F»
Em poucas palavras, nem a própria agência espacial sabe o que está provocando essas rupturas nos anéis. Na realidade, os chama ««escultores sigilosos»» um termo similar ao que Bergrum usa no título de seu livro. Realmente há naves extraterrestres biológicas nos anéis de Saturno.
Fonte: UFO SPAIN ES
Ufologia & Cosmos 