Autor: Fernando T.
Traduzido por: Rafael Barros
A crença na existência de seres humanoides gigantes tem pendurado no tempo durante há séculos. Desde mitos que nos tem fascinado, até descobrimentos e evidencias que levantam isso como uma realidade.
Os gigantes estão presentes numa infinidade de textos, relatos antigos e tradições de povos do todo o mundo. Se fala de descobrimentos de restos arqueológicos contendo seres humanos de gigantes nos 5 continentes. Será uma espécie de gigantes coexistiu com os humanos?
Para analisar esse grande enigma, nos remontaremos nas primeiras evidencias.
A Bíblia: Gênesis
A bíblia cristã menciona no Gênesis a presença de gigantes naqueles dias.
Naquele tempo havia gigantes na terra e também depois que os filhos de Deus se uniram as filhas dos homens, e elas geraram filhos. Esses foram os famosos heróis na antiguidade.
Produto da união entre as filhas dos homens e dos filhos de Deus, aparece os (Nephilim em hebreu: נפלים, Nefilim), pelo que se pode presumir, que eram seres não humanos.
Os gigantes depois do dilúvio
Depois do diluvio os gigantes ainda são mencionados na Bíblia, aqui algumas passagens que o demonstram:
“Yahvé falou a Moises, dizendo: Envia alguns homens a explorar a terra de Canaã” Números 13:1.
Depois de 40 dias ao voltar os exploradores relataram a todos o seguinte:
“A terra que temos percorrido e explorado é uma terra que devora a seus habitantes. Os homens, todos quanto temos vistos, são de grande estatura. Temos vistos até gigantes, filhos de Enaque. Ante eles nós parecíamos gafanhotos. ” Números 13:32
Em Gênesis 14 se menciona aos Refaim,mais conhecidos como os Refaítas,quem foram derrotados na campanha dos quatros reis (Amrafel, rei de Sinear; Arioque, rei de Elasar; Codorlaomor, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim). Os Refaítas eram uma antiga tribo cananeu que se estabeleceu nas colinas da Judeia e na planície filisteia (Hebron, Debir, Anab, Gaza, Gate, Asdode), e são descritos como uma raça guerreira feroz, gigantes de estatura, equipados de armas de ferro e carruagens de guerra.
A tribo Refaita é conhecida por várias denominações. Sabe-se que “Refaíta” foi o nome que tiveram antes do diluvio. Depois do diluvio eram conhecidos como Anacitas. As tribos dos Moabitas chamavam aos Refaitas como Emitas.
Segundo as escrituras, Og o rei de Basã foi supostamente o último dos Refaítas. Og é descrito como um gigantes de 9 cotovelos de altura.
“Os emitas habitaram nela antes, povo grande e numeroso, e altos como os filhos de Anac. Por gigantes eram eles temidos também, como os filhos de Anac, e os moabitas os chamam emitas. Porque unicamente Og rei de Basã havia deixado o resto dos gigantes. Sua cama, uma cama de ferre, não está em Rabá dos filhos de Amón. O comprimento dela é de nove cotovelos, e sua largura de quatro cotovelos, segundo o cotovelo de um homem. ” (Deuteronômio 2:10, 2:11, 3:11)
Os Anacitas (Enacitas ou os filhos de Anaque (Enaque) que se crê foram outras das denominações dos Rafaítas, depois do diluvio, se supõem descendiam de um gigante chamado Anaque (ou Anakim). Daqui descendem Golias e seu irmão Lami. Os integrantes dessa tribo eram tão altos, que se que foram os causadores da fuga dos espiões de Moises das terras de Canaã. O filisteu Golias, um dos gigantes mais conhecidos, era descendente de Refaítas e supostamente media seis cotovelos e um palmo de altura (cerca de 2,9 metros).
Pode-se deduzir que os Refaítas eram descendentes dos Nefilim.

*Existe uma similaridade ente a Bíblia e o Livro de Enoque quanto a origem dos gigantes.
O livro de Enoque
É um livro intertestamentário, que forma parte do cânone da Bíblia e da Igreja ortodoxa etíope, mas que não é aceito como canônico pelas demais igrejas cristãs, apesar de ter sido encontrado em alguns dos códices da Septuaginta (Códice Vaticano e Papiros Chester Beatty). Os Beta Israel (judeus etíopes) o incluem no Tanaj, a diferença dos demais judeus atuais, que o excluem.

O Livro de Enoque narra como 200 anjos rebeldes, também conhecidos como “Vigilantes” ou “Watchers” (em inglês), decidiram violar as leis celestiais e “descer” às planícies e tomar esposas dente a espécie mortal (humanos). O sitio onde haviam ocorrido os acontecimentos é o cume de Hérmon (na ante-cordilheira do Líbano, ao norte da atual Palestina.
Depois da sua descida para as terras baixas, os Vigilantes, mantém encontros sexuais com certas mulheres “escolhidas”, e por meio dessas uniões nasceram crias gigantes chamados Nephilim, ou Nefilim, uma palavra hebraica que significa “aqueles que tem caído”, que são considerados, em traduções ao grego como gigantes.
E as mulheres que conceberam arrancavam gigantes, cuja altura era aproximadamente de trezentos cotovelos. Esses devoravam tudo que o trabalho dos homens produziu; até que se fez impossível o dar de comer. Logo se voltaram contra os homens, como fim de devorá-los, e começaram a ferir as aves, feras, répteis e peixes, para comer sua carne, um atrás de outro, e para beber seu sangue.
*Porém, nem todos estão de acordo com a interpretação da Biblia e do Livro de Enoque referente aos Nephilim.
Tanto na Biblia como no Livro de Enoque se menciona que na época antes do diluvio uns seres chamados os Nephilim desceram na terra para conviver com as mulheres e gerar gigantes.
Alguns estudiosos creem que os tradutores dos textos sagrados presumiram que “Nephilim” significava Gigante, devido a que em outras partes dos textos se menciona que esses eram também conhecidos como Anakim, na vez que o relato sobre o gigante Golias se afirmar que ele era descendente de Anaque ou Anak; e, por isso, concluíram o seguinte: Se ANAK era um gigante, então os Nephilim, que também eram Anakim, deveriam ser gigantes.
O Popol Vuh narra a história de um gigante
No Popol Vuh, o texto sagrado dos antigos Maias, também se podem encontrar referências de Zipacná (criador das montanhas), um gigantes e um ser mitológico muito forte.
Conta o relato que um dia enquanto Zipacná se bronzeava sobre a praia foi molestado por quatrocentos garotos que estavam tentando construir uma cabana. Haviam talhado uma grande árvore para usar como o tronco central, mas eram incapazes de levantá-lo. Zipacná, sendo enormemente forte, se ofereceu para levar o tronco para eles. Os garotos ao observar aquilo, decidiram que não estava bem que um homem tivesse tanta força, e decidiram o assassinar. Tentaram engana-lo pedindo cavar um buraco parra seu poste, para logo empurra-lo, no entanto, Zipacná havia cavado um buraco de escape por onde conseguiu se salvar. Logo do terceiro dia, Zipacná emergiu do buraco e assassinou a todos os garotos.
Gigantes entre os Astecas e Toltecas
O repórter mexicano Fernando de Alba Ixtlilxochitl dizia que os primeiros habitantes do México foram uns seres gigantes aos que lhes chamaram Quinametzin, tal nome foi concebido pelos toltecas e posteriormente o tomaram os Astecas. Segundo as lendas esse grupo de gigantes foi destruído pelo céu através de um diluvio como justo castigo por sua perversidade. Eles possuíam grandes conhecimentos, sobretudo na agricultura, metalurgia, artes, joias, etc., além disso, levantaram enormes templos de pedra e estavam cientes da criação do mundo.
Como evidencia da presença de gigantes no antigo México, alguns estudiosos do tema apresentam as majestosas cidades como Teotihuacán, e seu hipotéticos construtores a raça de gigantes Quinametzin.
Francisco Javier Clavijero, um estudioso do século XVIII, também estava convencido de que os primeiros ocupantes do México haviam sido seres de estatura superior ao normal, os humanos depois chegados lhes chamaram Quinametzin Hueytlacame, que significava enormes homens deformados ou gigantes monstruosos, dando uma coexistência pacifica com eles.
Gigantes atlantes no antigo México
Na cidade tolteca de Tula, localizado no estado de Hidalgo, no México, existem esculturas de enigmáticos gigantes de 4 metros de altura e que ainda possuem curiosos detalhes, estimados por alguns ufólogos como fora do tempo. Para esses pesquisadores, essas esculturas representariam a visitantes do espaço, possuidores de uma série de instrumentos que fazendo pensar em tecnologia muito avançada.
Tal como podem ver na seguinte imagem essas esculturas mostram uns objetos similares a pistolas que estão sustentadas nas mãos (3), enquanto no peito, cada atlante porta uma espécie de penacho que tem sido interpretado por algumas pessoas como um escuto magnético protetor (1). Aliás as cabeças estão coroadas por um estranho casco, catalogado por teóricos como um casco espacial de forma semiquadrada. (2)

Outros gigantes descritos pelas antigas culturas mexicanas são:
Oskokoltzec um Homem grande, era descrito como um fantasma horrível que aparecia na forma de gigante aterrorizando aos astecas.
Os toltecas narravam uma história, que devido a trágica que foi, permaneceu gravada em suas memórias. Torquemada em seu livro Monarquia Indiana fala dos toltecas e conta que durante certa festividade apareceu-se um gigante que começou a dançar com eles. A criatura era grande, deformado e de braços longos e finos. Embora assustados, os toltecas continuaram sua dança. A criatura dava voltas e ia abraçando aos bailarinos com tal forma que lhes arrancava a vida; a matança foi tal que acabou gravada na memória desse povo. Em outra ocasião se apresentou ante eles outro gigante cujos dedos eram tão pontudos que lhe permitiam espetar e matar seu problema aos toltecas.
Também existem relatos de outros aterradores gigantes no antigo México. Seres muito fortes e antropófagos que não duvidavam em assassinar as pessoas.
O gigante arrebatador, conhecido como Ua Ua Pach ou Uay Pach. Presume-se que esse ser desfrutava atormentando aos humanos.
O H-wayak era outro gigante, ao qual que o Uay Pach também antropófago.
A conexão Anunnaki – Nephilim
Os Anunnaki foram os deuses da civilização suméria. Os Sumérios, foram uma das primeiras culturas da humanidade, evolucionaram entre o 5,300 e o 2,000 AC nos atuais territórios do Iraque e Kuwait, e segue sendo uma das civilizações mais avançadas e surpreendentes que se conhecem.
Zecharia Sitchin, escritor que promoveu a Teoria dos Antigos Astronautas afirmou que nos textos sumérios se falava de uma raça extraterrestre (os Anunnaki), que haviam criado os humanos para que trabalhassem como escravos em minas da África (e em outros lugares da terra como América do Sul e Mesoamérica), com o fim de obter minerais e metais, principalmente ouro.
Pesquisadores como Andrew Collins, Sitchin, R. A. Boulay ou Christian O’Brien tinha encontrado relações entre os Anunnaki e os Nephilim. Eles têm levantado que o livro de Enoque foi buscar essas tradições das tabuletas de barro da cultura suméria, e que os Nephilim seriam os teorizados extraterrestres Anunnaki. No mesmo Livro de Enoque também se narra como Enoque foi o primeiro homem levado aos céus. Para muitos pesquisadores do fenômeno extraterrestre Enoque representa o primeiro caso registrado de abdução extraterrestre da história.

Dessas relações tem surgido também todas as suposições que entrelaçam aos Anunnaki, os Nephilim e diversas culturas como a suméria, as antigas culturas da América Central, culturas sul-americanas, etc.
Destaca-se sem dúvida a conexão Nephilim, Gigante de Loja
O sacerdote católico, músico e arqueólogo Carlos Vaca, difunde no ano 1965 o descobrimento de uma ossada que pertenceria a um gigante. Os restos foram extraídos na comunidade de Guayurunuma (localizada na paróquia de Changaimira, província de loja no Equador). Mais tarde, e logo de uma série de sucessos, pouco claros, os restos foram transportados para a igreja de Changaimira, onde se estabeleceu uma exibição conhecida como “Museu do Padre Vaca”.
Anos depois esses restos desapareceram. Se tem levantado muitas possibilidades sobre do desaparecimento, algumas falam que isso se produziu devido ao pouco interesse das autoridades do patrimônio cultural do Equador. Também se especula que os restos foram parar no museu Smithsonian dos Estados Unidos da América, para seu estudo, e para nunca mais ser vistos.
Se tem informado que daqueles restos de esqueleto, se estudaram sete fragmentos por sete diferentes cientistas e anatomistas. Eles teriam confirmado que são parte de um esqueleto humano que era sete vezes do tamanho de um humano atual. Além disso, as formações de quartzo que cobriam as porosidades da superfície dos ossos indicaram uma datação cifrada em dezenas de milhares de anos.
Foi feito uma reconstrução desse esqueleto que se pode visitar no Mystery Park em Interlaken – Suíça, desde 2004. É importante destacar que o museu Mystery Park foi projetado e inaugurado por Erick von Däniken, um dos principais percursores das influencias extraterrestres na cultura humana precoce. Dele trataremos em futuros artigos.


Os Gigantes ruivos reportados numa caverna de Nevada
Diversas tribos nativas da América do Norte ainda relatam lendas sobre dos gigantes de cabelo ruivo e de como seus antepassados mantiveram prolongadas lutas contra esses colossais seres. Isso teria ocorrido aproximadamente há 15 mil anos. Aqui cabe destacar que os astecas e os maias também têm registrado encontros com uma raça de gigantes provenientes do norte, quando se aventuraram a sair em expedições de exploração.
Lamentavelmente a história tem passado despercebido esse tipo de relatos e lendas dos povos antigos, e é muito provável que os restos não sejam achados nunca.
Se tem conhecimento de muitos restos tem sido desenterrado em Virginia, Nova York, Michigan, Illinois, Arizona e Nevada.
A caverna de Lovelock foi o palco de um importante descobrimento que teria feito girar 180 graus toda a concepção histórica estabelecida. Está localizada no Condado de Churchill, Nevada. Anteriormente era conhecida como Caverna da Fechadura devido a sua forma interna de U. A mesma possui aproximadamente 12 metros de profundidade e 18 metros de largura, pelo que facilmente poderia abrigar várias pessoas, sejam de estatura normal ou gigantes.
As tradições
A tribo de índios norte-americanos chamada Os Paiutes, originários de Nevada, Utah e Arizona transmitiram aos colonos brancos os relatos sobre as sangrentas batalhas que seus antepassados tiveram que livrar com uma forte e feroz raça de gigantes de pele branca e cabelo ruivo, e que segundos os Paiutes já estavam estabelecidos na zona antes deles a habitarem.
Os Paiutes denominaram aos gigantes como “Si-Te-Cah”, que literalmente significa “comedores de tule”. O tule é uma planta d’água, fibrosa com a que os gigantes elaboram balsas para escapar dos contínuos ataques dos Paiutes.
Os gigantes são descritos com uma estatura aproximadamente de 12 pés ou 3.5 metros (três metros e meio), ainda como um povo cruel e inacessível, os quais matavam e comiam os integrantes da tribo capturados. Por essa razão várias tribos da área tiveram que unir forças para acabar com a ameaça gigante (segundo a narração aos colonos).
Entre os conhecimentos e relatos transmitidos aos colonos:
Contam que um dia enquanto perseguiam aos últimos inimigos gigantes, esses se refugiaram em uma caverna (a caverna Lovelock) para evitar o ataque da tribo Paiute. Os guerreiros o exigiram aos gigantes que abandone a caverna e lutem com honra. Mas eles se negaram a abandonar seu refúgio. É assim como os chefes tribais decidiram incendiar na entrada da caverna para força-los a sair. Alguns poucos saíram e foram derrotados e mortos imediatamente utilizando fechas os que se negaram a sair morreram asfixiados.
Milhares de anos depois que a caverna foi redescoberta se encontrou que existia muito guano dentro. O quano ao se decompor se converte em nitrato de potássio, essencial para a elaboração da pólvora, muito valiosa nesse então.
É assim como em 1911 começou a exploração do guano nessa zona. Ao avançar a operação mineral chegaram a se encontrar estranhos artefatos, supostamente dos gigantes e os preciosos restos daqueles seres que se haviam asfixiado na caverna, segundo contavam os relatos da tribo Paiute.
Se difundiu a notícia de que mais de 10 mil artefatos foram desenterrados e além disso os restos mumificados de dois gigantes de cabelo ruivo, uma mulher de 6.5 metros de altura e um homem de 2.5 metros de altura.
A notícia de descobrimento causou uma grande agitação, e o jornal New York Times comunicou da notícia. Assim escreve o colunista do artigo do New York Times publicado em 04 de maio de 1912.
O descobrimento de vários esqueletos humanos enquanto se escavava uma colina no Lago Delevan indica que uma raça de homens até agora desconhecida uma vez habitou no sul de Wisconsin. […]. As cabeças, provavelmente desses homens, são muito maiores que as cabeças de qualquer raça que habita América hoje em dia.
O crânio parece alongar para trás imediatamente acima das cavidades dos olhos e os ossos do nariz sobressaem muito para cima das bochechas. As mandíbulas parecem ser longo e pontiagudos […].

Existiram mais descobrimentos, inclusive anteriores ao reportado em 1912
O achado realizado em Wisconsin é somente um de tantos descobrimentos similares. Mais de uma dezena desses casos foram reportados principalmente pelo jornal New York Times, tal como se mostram a continuação:
Publicação de 21 de novembro de 1856 no New York Times
O primeiro arquivo de notícias se remonta em 1856. Trata-se de um artigo datada em 21 de novembro no New York Times.
Fazem um par de dias, alguns trabalhadores teriam descoberto no sótão do vinhedo Wickan do xerife, à leste de Wheeling, Illinois, um esqueleto humano. Algo em ruínas, era difícil identificar a posição dos ossos, que parece ter o comprimento do corpo humano normal em sua posição original o que mais impressionou o xerife e aos trabalhadores foi o tamanho do esqueleto, que corresponde a uns onze pés (três metros e meio)! Tinha a mandíbula e os dentes quase tão grandes como os de cavalo.

Publicação de 25 de dezembro de 1868 no New York Times
No dia de Natal do ano 1868, o New York Times informa de outro achado de gigantes. Trabalhadores da companhia Sank Rapid Water Power enquanto realizavam escavações para a construção de uma represa para gerar energia hidroelétrica ao longo do rio Mississipi, desenterraram os restos de um esqueleto humano incrustado em uma gigantesca rocha de granito.
A tumba era de uns 3.6 metros de comprimento, 1.2 metros de largura e 1 metro de profundidade. Os restos do humano gigante estão completamente petrificados, a cabeça é maciça, as medidas de 80 centímetros de circunferência, mas com uma frente muito baixa, e muito plana na parte superior. A altura total do misterioso indivíduo é igualmente a uns 3 metros com 40 centímetros.

Publicação de 8 de setembro de 1871 no New York Times
Em 8 de setembro de 1871, o New York Times informa de outros esqueletos gigantes descobertos durante trabalhos de escavação em Petersburg, Virginia.
Os trabalhadores que participam nos trabalhos da via férrea, encontraram-se com uma tumba que continha os esqueletos dos que se crê foram os nativos americanos de uma época antiga e uma raça humana perdida e esquecida. Os corpos exumados eram de formação estranha e notável. […]. O fêmur é muito mais comprido que o dos indivíduos humanos normais, a estatura do corpo que é, provavelmente, tão grande como 2.5 metros e 3 metros.

Publicação de 10 de agosto de 1880 no New York Times
Em 10 de agosto de 1180, o New York Times publica uma informação do Harrisburg (Penn) Telegraph, que apresenta um resumo de uma notícia preparada em 24 de maio de 1798 pelo juiz Atlee sobre um estranho descobrimento.
… estando em Hannover em companhia com o chefe NcKean o juiz Bryan, Mr. Burd, e outros, senhores respeitáveis, nós fomos na propriedade do senhor Neese, onde nos mostraram o local perto de sua casa há vários anos nos que se encontraram dois esqueletos humanos, os esqueletos tinham aproximadamente 2.5 metros de comprimento.

Publicação de 25 de maio de 1882 no New York Times
Em 25 de maio de 1882, o New York Times informa sobre um descobrimento em St. Paul, Minnesota.
Um esqueleto de dimensões heroicas e forma singular foi descoberta durante a escavação de uma colina no vale do rio vermelho. […] o crânio em questão era o único perfeito, e perto dele encontraram-se alguns esqueletos do corpo anormalmente grande. O homem que o levou era, evidentemente, um gigante.

Publicação de 20 de dezembro de 1897 no New York Times
Em 20 de dezembro de 1897, o New York Times torna conhecido o primeiro descobrimento de gigantes que foram realizadas em Wisconsin, perto de Maple Creek. Descobriram-se três colinas utilizados como funeral, um das quais estava aberta, deixando ver seu conteúdo: um esqueleto de um homem gigante. A altura do ser era aproximadamente de três metros, e se encontrava em bom estado de conservação.
Em 11 de fevereiro de 1902, mostra-se a notícia de uma expedição arqueológica em um sitio no Novo México, onde se encontraram alguns esqueletos humanos gigantes.

Publicação de 11 de fevereiro de 1902 no New York Times
Em 11 de fevereiro de 1902 publicou-se um artigo sobre uma expedição arqueológica realizada no Novo México, onde encontraram-se alguns esqueletos humanos gigantes.
“Devido ao descobrimento dos restos de uma raça de gigantes em Guadalupe, negociantes de antiguidades e arqueólogos estão preparando uma expedição adicional para explorar a região. Essa determinação se baseia na emoção que existe entre a população de um âmbito do país perto de Mesa Rico, a uns 200 km ao sudeste de Las Vegas, onde se tem descoberto um antigo cemitério que tem dado esqueletos de enormes dimensões.
Luiciana Quintana, em cujo rancho o lote do antigo cemitério se encontra, descobriu duas pedras que levavam curiosas inscrições e abaixo deles foram encontrados nas escavações de pouca profundidade os ossos de uma carcaça que não poderia ter disso de pelo menos 3,6 metros de comprimento. Os homens que abriram a tumba dizem que o antebraço era de 1,2 metros de largura e que uma mandíbula muito bem conservada dos dentes inferiores ia desde o tamanho de uma noz de castanheira na da maior nos em tamanho.
Quintana, quem tem descoberto muitos outros lugares de sepultamento, expressa a opinião de que talvez se encontrem milhares de esqueletos de uma raça de gigantes já muito tempo extinta. Essa suposição se baseia em tradições transmitidas desde princípios da invasão espanhola que tem detalhado o conhecimento da existência de uma raça de gigantes que habitaram as planícies do que hoje é o leste do Novo México. Lendas dos índios e os entalhes também na mesma seção indicam a existência de uma raça. ”

Contudo, o New York Times não é o único que informou de descobertas de gigantes
Alguns outros jornais também difundiram notícias de esqueletos gigantes encontrados por exemplo: The Sun no ano 1893, New Age Magazine em 1913, Popular Science em 1932, o San Antonio Express em 1940, e muitos outros mais (sem incluir os arquivos ainda não descobertos).

Presença de gigantes na América do Sul
Ao qual que as descobertas efetuadas na América do Morte, também foram reportados restos encontrados na Bolívia.
Em 13 de janeiro de 1870, a revista republicana Wisconsin Decatur, publicou uma reportagem sobre do descobrimento de dois esqueletos gigantes, bem conservados e de uma raça desconhecida. Esses restos foram descobertos perto de Potosí, (ao sul da Bolívia), pelos trabalhadores da escavação de cimento de uma serraria
Um dos esqueletos media sete pés e meio de altura (aproximadamente 2.30 metros). O outro esqueleto possuía outo pés (aproximadamente 2.5 metros). Ambos crânios de cada apresentavam bochechas proeminentes e uma dupla fila de dentes. Também foi possível encontrar muitas pontas de flechas e “estranhos brinquedos” junto aos restos.

Além disso, o repórter potosino Bartolomé Arzans de Orsúa y Vela (1674-1736), em sua magnífica obra Historia de la Villa Imperial de Potosí y Anales de la Villa Imperial de Potosí. conta de um local chamado Cantumarca (anteriormente chamado Ccantumarcani) aonde se tinha uma intensa exploração mineral. Nesse local existia uma população antiga de índios gentis chamados igualmente Ccantumarcani.
Arzáns afirma que entre as ruinas de Cantumarca se acharam esqueletos gigantes e um caveira cravejada em ouro fino como o pescoço do mesmo metal trabalhado na forma de uma pirâmide, com um peso de 4 libras. Esse feito, é uma tradição antiga herdado de país a filhos.
Outros casos de indicação de gigantes em crônicas de países da América do Sul:
O Padre Pablo Joseph de Arriaga (1621) em sua Obra La extirpación de la idolatria em el Perú, diz:
Capitulo II
… As Serras nevadas que chamam Razu, ou por sincope Rao, ou Ritri, que tudo que deseja neva, e também nas casas dos Huaris, que são os primeiros povos daquela terra, que eles dizem foram Gigantes, e é certo que em algumas partes o foram, e se acha ossos deformados e incrível grandeza, que quem não o vê, nem a toca com as mãos, não o acreditará, porque se mostram pela proporção dos esqueletos, ter tido tanto maiores que os homens de hoje.
Capítulo X
Em Huaylla Cayan estivemos quatro dias o Cura, e eu, catequizando, e pragando…levar-nos na outra parte do povo perto de um quarto de légua, onde estava uma caverna muito grande, e nela muitos defuntos gentis, e entre eles três corpos de gigantes de cabeças deformadas, vestidos de Cumbi, embora com o tempo apodrecido, esses são os pais de todos os que desse povo a quem adoravam, e tinham em muito, haviam muitos rastros de sacrifícios, os corpos, eles se queimaram, no povo.

Colômbia: Na História da província de San Antonino de Fr. Alonso de Zamora escrevendo sobre Guatavita no capítulo XVII diz:
… Sendo cura doutrinal desse povo o P. Presentado Fr. Pedro de Tovar mandou cavar a horta da casa dos Curas, para semear alguma hortaliça, e descobriram uma louça de pedra lisa, e lhe sucedeu à letra, o que diz o Evangelho: pois cavando para sacar um tesouro, acharam um sepulcro, e nele o corpo de Gigante, ainda que ao mover os ossos se fizeram pedaços, é prova, de que também haviam Gigantes neste Reino, como na Nova Espanha. Segundo o superficial, que estava o sepulcro, indica que não seria dos que havia antes do diluvio.
No departamento do Acre do Brasil
Na seguinte imagem vemos o texto do padre Cristóbal de Acuña que acompanhou a expedição de Pedro de Texeira de volta pelo rio Amazonas no ano de 1639. Esse sacerdote pôde ver os gigantes nas cabeceiras do atual rio Purus.

O padre Cristóbal de Acuña escreveu (imagem anterior) sobre gigantes de 10 palmos de altura. A medida padrão de um palmo a centímetros é 20,873 cm, pelo que se pode deduzir que aqueles seres presenciados pelo sacerdote possuíam uma altura superior aos 2 metros.
Gigantes no centro do rio da Mãe de Deus no Peru
A seguinte imagem corresponde ao texto do Frei Pedro Simón que localiza Gigantes no centro do rio Mãe de Deus que se chamou Magno na expedição de Álvarez de Maldonado.

Crônica de Pedro Cieza de León transmita pelo Inca Garcilaso de la Vega, e publicada na obra “Comentarios Reales de los Incas” (1609).
Relatos dos nativos transmitidos de geração em geração menciona a homens gigantes que eram tão alto que os homens de estatura normal somente alcançavam seus joelhos. Eram possuidores de cabeças monstruosas e tinham olhos que eram de tamanho de pratos.

Lendas que mencionam gigantes em Tumbes (Peru) e em Santa Elena
O padre jesuíta Giovanni Oliva, nasceu na Itália em 1572 e quando ainda era jovem chegou na América e residiu em Quito e Lima. O padre Oliva, se interessou muito pelas lendas dos índios e por sua história. Se crê que ele elaborou uma fantástica história para explicar a fundação do Império Incaico, uma história na que mencionava a gigantes.
Oliva narra que existiu um home chamado Quitumbe, filho do Cacique Tumbe, o qual reinava os terrenos que hoje pertencem à cidade de Tumbes no Peru.
Menciona-se como Quitumbe, faminto de conquistar novas terras, organiza travessias para alcançar seu feito. No processo Quitumbe soube-se de que de uns gigantes haviam invadido zonas próximas pelo que fogem com grande quantidade de pessoas. Ao longo de certo tempo Quitumbe se adentrou nas montanhas e fundou a cidade de Quito (Equador). Mas, pouco tempo deixou essa cidade e desceu na costa de Tumbes e de Piura, seguindo até o Rímac (Peru) aonde edificou um templo a Pachacamac, local aonde morreu.
A lenda de Quitumbe o suposto fundador de Tumbes, também assinala que estando nessa cidade, foi noticiado de que uns gigantes haviam desembarcado em Santa Elena sua pátria e que haviam criado terror em toda a comarca.
A lenda de gigantes chegados pela via do mar, tem sido muito frequente nos povos da costa. É assim como, alguns mitos asseguram que o templo de Pachacamac foi também construído por homens de elevada estatura e que o mesmo o foram os fundadores do Reino Chimú.

Na costa do Equador há duas lendas de gigantes. Uma é referente aos desembarcados em Santa Elena, e a outra trata de uma chegada similar de pessoa de elevado porte a Puerto Viejo, em tempos em que os Incas já haviam conquistado a região Tallán.
Mas não somente na costa se tem falado de gigantes, na região da selva, a 3072 metros de altura, perto da cidade de Chachapoyas e em local pouco acessível, se diz que o sábio Raimondi encontrou o esqueleto de um homem nas ruinas de Kuélap (ou Cuélap). Na mesma zona encontraram-se crânios de grande porte com cabelos ruivos. Tudo isso foi levado a Lima pelo sábio italiano. Esqueleto E1 media 2 metros.

A chegada dos gigantes a Santa Elena tem sido recolhida pelos repórteres espanhóis Cieza de León, López de Gómara, Garcilaso, Zárate, Acosta e Herrera.
Os gigantes haviam chegado pelo mar em balsas de sucatas. Eram de dupla estatura, que os naturais de grandes olhos e largas tranças, não tinham barba e alguns estavam pelados, enquanto outros estavam cobertos com peles. Chegaram sem mulheres.
Os gigantes desembarcaram em uma zona de pouca água, de tal modo que cavaram um poço muito fundo em rocha viva para ter liquido abundante e fresco. Eram pescadores para o qual usavam de redes e equipamentos, consumindo pescado em quantidades fantásticas.
Eram de temperamento feroz, e a falta de mulheres tomaram as dos naturais, mas como eram muito depravados terminavam por mata-las. Diante de tanto vexame, os habitantes do local fugiram ao interior e então os gigantes caíram no vicio da sodomia. Conta a lenda, com um adicional fantástico, talvez com influencias religiosas, que os deuses irritados pelos pecados cometidos pelos gigantes, enviaram fogo do céu e um anjo exterminador com espada flamejante os matou a todos. Os restos dos gigantes ficaram espalhados pelo solo. Muitos repórteres asseguram ter vistos esses ossos e que os índios mostraram a Pizarro.
Tiahuanaco, a cidade de gigantes
Tiahuanaco é uma antiga cidade arqueológica, capital da cultura tiahunaco, localizada no altiplano boliviano na margem oriental do rio Tiwanaku, a 15 km a sudeste do lago Titicaca, correspondente ao Departamento de La Paz.

Existem diversas lendas referidas a sua construção, aonde se menciona a seres gigantes que edificaram essa cidade em uma só noite.
Aventureiros espanhóis enviados por Carlos I da Espanha no século XVI, encontraram a cidade de Tiahuanaco no Peru (atualmente Tiahuanaco se encontra no território da Bolívia), já quase abandonada pelos índios que viviam na área, souberam que os Incas haviam estado ali, cem anos ou talvez antes que eles, e que haviam encontrado a misteriosa cidade já quase destruída e aparentemente deserta desde muito tempo antes, quando perguntaram sobre a origem da cidade somente puderam responder falando da tradução que diz que:
Tiahuanaco foi construída em uma só noite depois da ascensão por gigantes desconhecidos. Mas se esqueceram de uma profecia da vinda do Sol e foram aniquilados por seus raios, e esses lugares foram reduzidos a cinzas.


Estas são algumas das evidencias que falam de gigantes presentes no passado. Algumas mais dirigidas na lenda outra mais reais, mas que coincidem em diversos aspectos, e além disso, são histórias e relatos provenientes de vários cantos do mundo, de várias culturas antigas.
Se tem argumentado que algumas tribos da antiguidade puderam confundir fosseis de animais pré-históricos com restos de homens gigantes. Se tem dito que os relatos existentes seriam simplesmente invenções de nossos antepassados. É possível e aceitável que alguns dos casos se expliquem utilizando tais argumentos, no entanto não é possível explicar a infinidade de casos e incidentes que mencionam a gigantes coexistindo com humanos no passado.
Fonte: Código Oculto