O rosto de Marte foi previsto e desenhado numa revista em quadrinhos de 1958

Autor: Site El Enigma Planetario                Traduzido por: Rafael Barros

Esse “rosto” é uma característica distinta na superfície do planeta Marte localizado na região de Cydonia, especificamente em Cydonia Mensae, o que para alguns se assemelha a um rosto humano. Mede aproximadamente 3km de comprimento e 1,5 de largura, e foi fotografado pela primeira vez em 25 de julho de 1976 pela sonda espacial Viking 1, que orbitava o planeta na época.

O fato chamou a atenção do público seis dias depois num relatório da imprensa entregado pela NASA. Após a polêmica levantada sobre sua possível artificialidade, outras sondas e orbitadores voltariam a fotografar a região numa maior resolução para mostrar uma estrutura que parecia mais geológica e natural, explicando que a aparência de um rosto simétrico se dava na fotografia original porque a combinação do ângulo da iluminação da luz solar e a baixa resolução, suavizavam as irregularidades da superfície.

Figura 01. Fonte: elenigmaplanetario.blogspot.com/

No entanto, os teóricos da conspiração acusaram a NASA de ocultar e editar as imagens intencionalmente para esconder o que seria a prova definitiva da existência no passado de uma civilização marciana. Outros insistiram que a paridolia do rosto não foi causada por uma formação natural, mas pela erosão de centenas de milhares ou milhões de anos de uma estrutura artificial e que isso só pode provar ou refutar com uma exploração no local, e não com fotos tomadas da órbita. Fotos que, além disso mostrariam pirâmides igualmente erodidas nas proximidades.

Numa revista em quadrinhos de 1958, intitulado “O rosto de Marte”, o autor Jack Kirby nos conta como um grupo de exploradores encontra em Marte uma estrutura artificial na forma de rosto humano. Mas não só isso, depois de escalar, descobrem que os olhos dessa construção estão ocos e conduzem a uma espécie de sala de registros visuais que mostram o destino final da civilização marciana, uma guerra interplanetária que acabou com a maior parte da atmosfera e os poucos sobreviventes se refugiaram no reino subterrâneo.

Figura 02. Fonte: elenigmaplanetario.blogspot.com/

Esse último é coerente com o que sustentam agora alguns cientistas planetários: se tivesse vida em Marte, estaria sob sua superfície. Algo logico se for levada em conta os níveis hostis da radiação que atingem o planeta devido a sua frágil atmosfera e a ausência de uma magnetosfera.

Também coincide com as teorias modernas que sustentam que uma antiga civilização em Marte foi aniquilada – como conta Kirby – por um ataque nuclear de outra raça alienígena. Por exemplo, o físico Dr. John Brandenburg apresentou um teste no que afirma que os isótopos nucleares da atmosfera do planeta vermelho se assemelham aos de uma bomba de hidrogênio, “talvez lançada do espaço em um ataque nuclear a Marte”. Isso estaria apoiado pelos dados sobre a alta concentração de xênon 129 da atmosfera marciana, e de urânio e tório da superfície, recolhidas pela Mars Odyssey da NASA.

Isso tem levado a alguns teóricos da conspiração a pensar que certos autores tiveram acesso a informação privilegiada que refletem em suas obras na forma de ficção, filtrando parte de uma realidade oculta ao público. Ou pode ser que a humanidade não tenha sido originada na Terra e destruição de seu verdadeiro mundo natal está gravada na memória coletiva da espécie. Se este último, a NASA planeja voltar a casa antes do ano 2040.

Fonte: Enigma Planetario

Publicado por Rafael Barros

Analista de sistemas apaixonado pelos estudos da teoria dos antigos astronautas e pesquisador da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas- AMPUP - MT. Administrador e criador da página Ufologia & Cosmos

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