Autor: Erick Sumoza
Traduzido por: Rafael Barros
O desafio para a ciência e a história a respeito ao Egito e seus monumentos ainda não termina. A Grande Esfinge tem muitos segredos ocultos e poderia esconder a porta de entrada de uma cidade secreta.

Existe a possibilidade de que esse mistério sobre a Grande Esfinge já tenha sido descoberto no passado. No entanto, a informação se tem mantido oculta ao público. Por que?
Quando Napoleão Bonaparte chegou ao Egito em 1798, encontrou-se com um dos monumentos mais impactante do complexo de Giza.
O que poucos sabiam é a décadas mais tarde, o monumento que viu o conquistador seria totalmente modificado para esconder algo.
As cavidades da Grande Esfinge
Para essa época, esse monumento estava praticamente enterrado sob a areia do deserto. E assim durou por mais de 100 anos.
Não foi até que o francês Emile Baguettes a desenterrou em 1936. Nesse mesmo ano, um suposto profeta declarou ao mundo ter visto o interior da Grande Esfinge
O profeta, que se fazia chamar Edgar, declarou que o monumento possuía uma imensa biblioteca em seu interior. Em seus textos e pergaminhos se encontravam os conhecimentos antigos, onde destacava informação sobre a Atlântida.
Edgar declarou que tanto as pirâmides, como a esfinge, eram réplicas de edificações no continente perdido.
Durante muito tempo, esse suposto profeta se lhe tratou como um louco. No entanto, uma equipe de cientistas da Universidade de Waseda, Japão, descobriu uma rede de tuneis e câmaras em seu interior da Grande Esfinge.
Porém, os egiptólogos disseram que esse tuneis «não conduziam a nada», sem dar mais detalhes. Obviamente, essas declarações não foi mais que uma intenção vil por encobrir essa informação.
Outra equipe de cientistas realizou provas através de ondas sonoras eletromagnéticas. Assim detectou que, nas patas da esfinge havia entradas.
O mesmo sucedeu quando usaram as ondas na cabeça, onde se encontrou outra cavidade.

Desde que Napoleão viu pela primeira vez a Grande Esfinge, a descreveu com essa cavidade na cabeça.
No início do século XX, também foi tomada uma fotografia de um avião, onde se podia ver uma espécie de comporta.
No entanto, depois da restauração do monumento, essas cavidades «desapareceram». Todas foram tapadas.
Entradas, pirâmides e uma cidade oculta
Outra prova de a Grande esfinge tinha entradas em seu interior, foi a reconstituição que fez Charles Russel em 1914. Nela, se podia ver através da cavidade que havia na cabeça.
Essa entrada conduzia a uma câmara descia a uma sala principal. A partir dela nasciam várias passagens que, a sua vez, levavam a outras zonas fora da esfinge.
Além disso, Russel também indicou que sob essa havia outra pirâmide.
Se crê que foi essa construção piramidal a que abrigou o faraó da primeira dinastia egípcia.
Teóricos creem que esse foi Menes, quem foi o escolhido pelos deuses para governar a Terra. E foi seu rosto o que se esculpiu no monumento
O jornal britânico «The Sphere» e o australiano «Northern Territory Times», publicaram essa notícia em 5 de março de 1913 e no mesmo dia, mas de 1914.
Apesar de que tentou fazer publica essa informação, a influência e poder de instituições arqueológicas e historiadoras, por algum motivo, conseguiram que não se espalhasse e, com o passar dos anos, terminou se perdendo. Ninguém sabe o motivo, talvez existe algo sob a Esfinge que não querem que vejamos…Mas?
Fonte: https://www.ufospain.es/2021/06/03/gran-esfinge-de-giza-esconde-la-entrada-a-una-ciudad-secreta/