Autor: Erick Sumoza
Traduzido por: Rafael Barros
A série de livros « As Crônicas da Terra», no volume « O 12º Planeta», toca temas relacionados com a veracidade nas mitologias, a existência de antigas civilizações avançadas e o conhecimento que os Anunnaki trouxeste à Terra…

As Crônicas da Terra nos relatam a história do nosso mundo, se focando especificamente nas lendas mitológicas. As tomando liberais e não como uma simples fábula.
Por exemplo, a mitologia mesopotâmica, nos relata como, no princípio dos tempos, existiam uns deuses poderosos conhecidos como os Anunnaki. Esses deuses com forma humanoide eram a representação das forças cósmicas e terrestres do planeta.
Mas, aonde provem os Anunnaki e porque decidiram pousar até a Terra e concedemos tais conhecimentos?
As Crônicas da Terra e os deuses do céu
Os Anunnaki estavam relacionados com os Anunna, os descendentes de An ou Anu, o deus do céu e um dos 3 deuses principais, e dos Igigi, deuses menores que se rebelaram.
Esses deuses no começo, se encontravam no panteão da cidade de Nippur, mas também se mencionam nas cidades de Lagash e Eridu.
Em 1964, Adoplh Leo Oppenheim, publicou o livro «Mesopotamia Antigua: retrato de una civilización muerta». Teve tão êxito que a maioria de seus conceitos e ideias foram adotados por outros pesquisadores, como Zecharia Sitchin.
Assim, Sitchin publicou a série «Crônicas da Terra», nas que traduziu várias tabuletas sumérias e textos bíblicos escritos em hebreu.
O livro que mais destacou foi «O 12º Planeta», onde se conta a chegada Anunnaki na Terra há 450.000 anos. Provenientes de um mistério planeta chamado Nibiru.
O texto os descreve como seres de 3 metros de altura, pele branca, cabelos longos e barba que se estabeleceram na Mesopotâmia. Através da engenharia genética, aceleraram a evolução do Neandertal ao Homo Sapiens, ao portar seu material genético.
Isso se devia a que, ante a rebelião dos Igigi, necessitavam de uma nova mão de obra escrava.
Um planeta desconhecido e o nascimento da civilização

Ao longo de sua obra, Sitchin planta que a tecnologia Anunnaki era muito mais desenvolvida que a atual humana. Esses podiam realizar viagens espaciais, deixando os rastros de seu passo na Terra ao criar «lugares de poder». Monumentos antigos capazes de gerar energia.
As teorias do escritor e pesquisador se baseiam em fontes sumérias, babilônicas e mitológicas, as quais o mesmo se encarregou de interpretar.
Também usou como fonte a arqueologia e a Bíblia, as quais comparou com os livros do Antigo Testamento, o Livro dos Jubileus e outros livros descartados pela corrente tradicional da história.
No entanto, também conta com o apoio de outros historiadores que reconhecem seu trabalho. Esse é o caso da história e pesquisadora, Rosemary Decker.
Decker destaca, principalmente, o conhecimento linguístico de Sitchin, que o lhe permite consultar não somente a outros autores modernos, sendo fluente em sumério, egípcio e hebreu antigo.
Assegura que os 30 anos de investigação deram como resultado um trabalho minucioso, com uma perspectiva pouco habitual.
Com uma grande quantidade de material fotográfico e desenhos das tabuletas e objetos mais antigos dos quais possa dispor, proporciona evidencia visual muito importante.
Porém, é consciente que Sitchin não busca resolver todos os mistérios que a ciência foi incapaz de solucionar. No entanto, nos permite compreender nosso passado de outra perspectiva.
O 12º Planeta nos revela a existência de um planeta desconhecido dentro do Sistema Solar, o planeta natal dos Anunnaki, Nibiru. Um tema que tem sido tocado como « O Planeta X», por astrônomas de todo o mundo. Além disso, de dados únicos sobre o nascimento da humanidade e seu desenvolvimento.